Underground a sério

A contracultura foge dos padrões comerciais e midiáticos, indo em direção contrária a qualquer modismo ou fama propriamente dito. Mas isso não quer dizer que não podemos agregar na evolução das bandas que apoiamos, muito pelo contrário. É ali que a banda de garagem está se moldando para ser referência das as novas gerações, criações de vertentes e construção do seu legado.

Um estilo que vida em que a conscientização de que vivemos numa sociedade totalmente discriminatória racial, de gênero, classe, racial e social para que façamos uma cena melhor e mais contestadora, afim de quebrar paradigmas do modelo tradicional e opressor. 

No entanto, não é interessante associar o Underground a falta de comprometimento. Festivais independentes possuem uma representatividade muito forte em suas causas sociais e experiência ao público que o apóia. A comunicação e clareza entre os idealizadores no geral (produtores, artistas, apoiadores etc) deve ser levada em consideração pois a pluralidade e o humanismo envolto ao movimento depende essencialmente disso para seguirmos a diante.

A cena somos todos nós. Quem produz, quem consome, quem faz acontecer. No boca a boca, numa matéria de blog, na camisa de um desconhecido na rua. Underground é resistência e união!

Foto: Google.

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